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Giovanna Ewbank revela falta de libido com Gagliasso e médicas explicam: 'Esgotamento' 47236

Giovanna Ewbank revela falta de libido com o marido; entenda como a saúde ginecológica afeta o apetite sexual 3um73

12 jun 2025 - 12h14
(atualizado às 12h17)
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Recentemente, Giovanna Ewbank se uniu à Fernanda Lima após a apresentadora falar sobre a falta de apetite sexual em seu relacionamento com Rodrigo Hilbert. Sincera, a esposa de Bruno Gagliasso contou que o mesmo acontece em sua casa devido a rotina de trabalho e dos filhos: "Tem dia que a gente só quer dormir".  5a574z

Reprodução/Instagram
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Foto: Mais Novela

Em conversa com a MAIS NOVELAa ginecologista Fernanda Torras contou que é normal que a libido da mulher oscile ao longo da vida: "Ciclos menstruais, gestação, puerpério, uso de anticoncepcionais, perimenopausa e menopausa influenciam diretamente nesse aspecto. Estresse, exaustão mental, problemas de relacionamento e insatisfação corporal também são fatores determinantes".

Mas a situação se torna crítica quando a falta de líbido vem atrelada a fatores psicológicos: "Quando a falta de desejo se torna persistente, afetando a autoestima e gera sofrimento ou começa a comprometer o vínculo do casal, é muito importante buscar ajuda. Muitas vezes, trata-se de um desequilíbrio hormonal tratável ou de questões ginecológicas que podem ser resolvidas com uma abordagem adequada como terapia hormonal ou o uso de tecnologias, como o laser íntimo".

O que diminui a libido? 73k2w

Segundo a ginecologista Patrícia Magier, o pós-maternidade altera muito os hormônios femininos. "No pós-parto e durante a amamentação, ocorre uma queda significativa nos níveis de estrogênio e testosterona, hormônios essenciais para a regulação do desejo sexual, lubrificação vaginal e vascularização da região genital. Simultaneamente, há aumento da prolactina, que favorece a produção de leite, mas tem efeito inibitório sobre o eixo sexual, diminuindo o interesse sexual", explicou. "Mulheres podem apresentar atrofia vaginal ou falta de lubrificação, tornando a relação sexual desconfortável ou até dolorosa (dispareunia), o que naturalmente gera evasão da intimidade".

Além disso, a rotina maternal também gera falta de apetite sexual: "O esgotamento físico, o sono fragmentado, a sobrecarga com os cuidados do bebê e a perda temporária de conexão com a imagem corporal anterior também contribuem para a queda da libido. Aspectos emocionais como medo de nova gravidez, insegurança na relação ou falta de e do parceiro ou da parceira podem impactar diretamente o desejo. É um momento que exige escuta ativa, acolhimento e tratamento personalizado, que vai muito além da reposição hormonal, envolvendo e físico, psicológico e conjugal.".

Como tratar? e5r6u

Patricia explica que a ginecologia moderna possui mecanismos para aliviar a culpa feminina em torno da sexualidade. "O atendimento ginecológico pode investigar alterações hormonais silenciosas, como declínio da testosterona, alterações da tireoide, resistência insulínica ou disfunções adrenais, que impactam diretamente o desejo. Além disso, avalia fatores ginecológicos como disfunções do assoalho pélvico, vaginite atrófica, dor nas relações e baixa vascularização vaginal", explicou.

Fernanda ainda ressalta que há um acompanhamento emocional nesse processo: "O/a parceiro/a também faz parte desse processo. Apoio, empatia e diálogo têm um impacto enorme na segurança emocional da companheira. E em muitos casos, o próprio companheiro pode estar com queda de testosterona ou outras alterações hormonais, o que também merece investigação".

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