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Coreia do Sul levou a rivalidade nas salas de aula ao extremo: 84% das crianças frequentam cursos privados para serem ainda mais competitivas 12w67

Com os gastos em educação privada em níveis recordes, há famílias que dedicam mais dinheiro a isso do que com alimentação e moradia 726q3i

14 jun 2025 - 07h14
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Foto: Xataka

Se você viajar para a Coreia do Sul e der um eio por Seul ou Daejeon, é provável que algo chame sua atenção: a quantidade de cartazes das hagwon, as academias privadas frequentadas por crianças para aprender inglês, matemática ou alcançar a nota máxima no suneung, o exame que define o o às melhores universidades do país. Em 2020, havia mais de 73 mil dessas academias. Esse número esconde um desafio crucial para a Coreia, uma nação mergulhada em um alarmante declínio demográfico e onde educar filhos se tornou um luxo inível. 1g1n1i

Há estudos que já apontam a Coreia do Sul como a nação mais cara do mundo para criar um filho. Curiosamente (ou não), também é o país com a menor taxa de natalidade.

Um paradoxo demográfico 70j2f

Nos rankings sobre natalidade e criação de filhos, a Coreia do Sul se destaca em dois campos que não combinam. Com uma taxa de fecundidade de 0,72 filho por mulher, a república asiática está entre os últimos colocados em natalidade e enfrenta uma situação que as autoridades já classificam como "emergência nacional", sem rodeios. Sua baixíssima taxa de natalidade representa um problema tão grave que afeta a economia, a sociedade e até a defesa nacional.

Ironias demográficas: a Coreia do Sul é também uma das nações onde criar um filho sai mais caro. É o que mostrou no ano ado um estudo do Instituto YuWa. Segundo informações publicadas pelo jornal sul-coreano Chosun Ilbo, criar um filho até os 18 anos no país tem um custo equivalente a 7,79 vezes o ...

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